Mudança no apetite
afeta sobrevivência de toda a colônia.
Inseticida usado em plantações afetou também comunicação da
espécie.
Do Globo Natureza, em São Paulo
Biólogos da Universidade da Califórnia, em San Diego,
descobriram que uma pequena dose de um agrotóxico muda o apetite das abelhas,
tornando-as “chatas para comer”. O contato com o agente químico diminuiu ainda
sua habilidade de recrutar as companheiras para encontrar bons restos de comida,
o que afeta a sobrevivência de toda colônia. Mudança no apetite afeta
sobrevivência de toda a colônia.
Inseticida usado em plantações afetou também comunicação da
espécie.
Do Globo Natureza, em São Paulo
Biólogos da Universidade da Califórnia, em San Diego,
descobriram que uma pequena dose de um agrotóxico muda o apetite das abelhas,
tornando-as “chatas para comer”. O contato com o agente químico diminuiu ainda
sua habilidade de recrutar as companheiras para encontrar bons restos de
comida, o que afeta a sobrevivência de toda colônia.
saiba mais
Extrato de colmeia de abelha impede crescimento de tumor na
próstata
Abelhas usam própolis para fazer automedicação
Mudanças climáticas alteram ciclo reprodutivo de abelhas,
diz cientista
Os resultados dos experimentos foram detalhados na revista
científica “Journal of Experimental Biology” nessa semana.
A pesquisa aborda as implicações da aplicação dos
agrotóxicos nas safras polinizadas por abelhas e lança luz sobre um dos
principais suspeitos por estar por trás das recentes quedas no número de
colônias de abelhas: o inseticida imidaclopride.
O agrotóxico é usado em plantações, mas já foi banido em
alguns países europeus.
A equipe de cientistas testou a ação de uma pequena dose do
inseticida nas abelhas, na mesma quantidade do néctar que ela costuma se
alimentar, e observou que o apetite delas mudou completamente. Elas deixaram de
se alimentar de um tipo de néctar essencial para o sustento da colônia,
explicou Daren Eiri, autor do estudo.
“Além disso, as abelhas geralmente recrutam suas
companheiras para resgatar comida e gostam de fazer movimentos como uma dança.
E nós descobrimos que essas [que tiveram contato com o agrotóxico] dançaram
menos”, alertou Eiri.
Os estudiosos ainda detectaram que o contato com o
agrotóxico afetou o sistema de comunicação das abelhas.
“A exposição ao agrotóxico considerado seguro pode afetar
negativamente a saúde das colônias de abelhas”, disse James Nieh, a professor
de biologia da Universidade de San Diego, o outro autor do estudo.
Extrato de colmeia de abelha impede crescimento de tumor na
próstata
Abelhas usam própolis para fazer automedicação
Mudanças climáticas alteram ciclo reprodutivo de abelhas,
diz cientista
Os resultados dos experimentos foram detalhados na revista
científica “Journal of Experimental Biology” nessa semana.
A pesquisa aborda as implicações da aplicação dos
agrotóxicos nas safras polinizadas por abelhas e lança luz sobre um dos
principais suspeitos por estar por trás das recentes quedas no número de
colônias de abelhas: o inseticida imidaclopride.
O agrotóxico é usado em plantações, mas já foi banido em
alguns países europeus.
A equipe de cientistas testou a ação de uma pequena dose do
inseticida nas abelhas, na mesma quantidade do néctar que ela costuma se
alimentar, e observou que o apetite delas mudou completamente. Elas deixaram de
se alimentar de um tipo de néctar essencial para o sustento da colônia,
explicou Daren Eiri, autor do estudo.
“Além disso, as abelhas geralmente recrutam suas
companheiras para resgatar comida e gostam de fazer movimentos como uma dança.
E nós descobrimos que essas [que tiveram contato com o agrotóxico] dançaram
menos”, alertou Eiri.
Os estudiosos ainda detectaram que o contato com o
agrotóxico afetou o sistema de comunicação das abelhas.
“A exposição ao agrotóxico considerado seguro pode afetar
negativamente a saúde das colônias de abelhas”, disse James Nieh, a professor
de biologia da Universidade de San Diego, o outro autor do estudo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário