20/09/2013 - 14h54
Da Redação
A Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos
(Sejudh), por meio da Fundação Nova Chance (Funac), promove nesta sexta-feira
(20.09) a 1ª Expochance – Vida Nova, uma exposição das atividades produtivas
realizadas por ex-reeducandos que encontraram oportunidades no mercado e
trabalho a partir das capacitações ofertadas no Sistema Penitenciário de Mato
Grosso.
Apiário no Romão Gomes/SP
A exposição será aberta pelo secretário Luiz Antônio Pôssas
de Carvalho às 14 horas na Unidade Produtiva “Fábrica Esperança”, localizada na
avenida Dante de Oliveira (av. dos Trabalhadores), S/Nº, bairro Planalto, na
antiga Marcenaria da Seduc, próximo ao Complexo Pomeri. O evento se estende até
às 17 horas desta sexta-feira. Os visitantes poderão conferir a atuação dos
egressos do Sistema Penitenciário em diversas atividades, as quais estão
gerando trabalho e renda aos mesmos e também as suas famílias.
Entre os destaques do evento estão a “Praça de Alimentação”
– um micro empreendimento com variado cardápio de lanches. Outro estande será
de confecções em geral, com peças de enxoval, peças íntimas e vestuário. O
artesanato também estará em evidência, além de trabalhos em serralheria e
marcenaria, onde as caixas para apiário vem alcançando grande procura comercial.
O trabalho de recuperação de mobiliário escolar, móveis
diversos, produtos de crina animal e vassouras confeccionadas com garrafas pet
também estarão expostos, assim como os painéis das atividades educacionais
desenvolvida nos presídios pela Escola Estadual Nova Chance, da Seduc.
Na exposição um ex-reeducando fará apresentação de
adestramento de equinos, atividade que desenvolve com maestria e garante seu
sustento fora das grades e das atividades ilícitas. Pequenas oficinas de
marcenaria, serralheria, artesanato, eletroeletrônica estarão abertas aos
interessados. O proprietário da empresa Andraski Pré Mldados, Júlio Andraski,
estará no local e dará um depoimento sobre a experiência empresarial no
processo de ressocialização com os reeducandos da Cadeia Pública de Sorriso,
onde funciona uma importante unidade produtiva do Sistema Penitenciário.
Se cada presidiário no Brasil, cumprisse sua pena com trabalhos para ele,para a família e a sociedade, poderíamos até não ressocializar todos eles mas que teríamos muitas vantagens sociais e econômicas, com certeza. Porém como eu sempre digo, se não houver gastos, muita gente deixa de ganhar, srsrs, para um bom entendedor meia palavra basta!!
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